Cadernos de Etnolingüística
volume 2, número 1, fev/2010
Alguns comentários à Historia Naturalis Brasiliae
A obra rara Historia Naturalis Brasiliae, de Willem Piso e George Marcgrave, publicada pela prestigiosa oficina Elsevier em Amsterdam em 1648, continua sendo até hoje fonte importante para estudiosos de etnologia e etnolingüística sul-americanas, além das evidentes contribuições no campo das ciências naturais. Este artigo apresenta uma breve análise que situa o surgimento deste livro no contexto do domínio colonial holandês no Brasil bem como na conjuntura mais ampla da produção de conhecimento sobre o Novo Mundo no período moderno.
por Mariana Françozo
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- Revisão de um compêndio de Tupi Antigo (Tuffani 2011)
- Rosa, Maria Carlota
- A "Arte" de Anchieta: Introdução
- Curso de Tupi Antigo (Lemos Barbosa 1956)
- Revendo uma das críticas às descrições missionárias (Rosa 2006)
- O Exemplário da língua corrente do Brasil de Anselm von Eckart (Eckart 1994)
- Um exemplo de descrição pedagógica no século XVIII: O Specimen Linguae Brasilicae Vulgaris (Rosa 1994)
- Acerca das duas primeiras descrições missionárias de língua geral (Rosa 1994)
- Línguas bárbaras e peregrinas do Novo Mundo segundo os gramáticos jesuítas (Rosa 1997)
- Luiz Vincêncio Mamiani (Leite 1949)
- João de Barros (Leite 1949)
- Pe. Manuel Viegas (Leite 1949)
- Sanjad, Nelson
- Evidência Tupí-Guaraní para *pw > kw (Rodrigues 1983)
- A pós-graduação em lingüística no Museu Nacional (Rodrigues 1972/1973)
- Descrição de línguas indígenas em gramáticas missionárias do Brasil Colonial (Batista 2005)
- O perfil dos intérpretes da Companhia de Jesus no Japão e no Brasil no século XVI (Barros & Maruyama 2007)
- Costa, Emerson José Silveira da
- A relação entre manuscritos e impressos em Tupi como forma de estudo da política lingüística jesuítica no s. XVIII (Barros 2003)
- Alguns problemas da influência Tupi na fonética e morfologia do português popular do Brasil (Robl 1985)