Patrícia Veiga, Conexão UFRJ, Edição 15, Novembro/Dezembro de 2018. "Uma reunião de 457 fotografias e 544 negativos é parte pequena do acervo queimado no dia 2 de setembro, com o incêndio que atingiu o Palácio Imperial de São Cristóvão, na Quinta da Boa Vista. Junto a cartas, diários de campo, outros manuscritos, cartografias e artefatos, esse material compunha o espólio do viajante Curt Nimuendajú, adquirido pelo Museu Nacional (MN) em 1950, durante a gestão de Heloísa Alberto Torres. O lamento seria certo se, desde a década de 1980, a instituição não estivesse mobilizada para manter e recuperar essas imagens. Este texto, então, não é sobre perdas, mas sobre como a produção do pioneiro foi salva e, aos poucos, está sendo disponibilizada ao público."
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