"Com os olhos perdidos no Rio Doce..."

Com os olhos perdidos no Rio Doce, o querido Uatu, com a tranquilidade e a paz de quem reencontrou suas origens e sua própria razão de ser, os mais velhos cantarolavam baixinho ou falavam de seu passado, indicando-nos onde ficavam seus locais sagrados, locais de caça, as grutas onde haviam deixado suas marcas.

(Lucy Seki, sobre o retorno dos Krenák a seu antigo território, depois das agruras do exílio na Fazenda Guarani, Notas para a história dos Botocudo (BORUM), 1992)

This site is part of the Etnolinguistica.Org network.
Except where otherwise noted, content on this site is licensed under a Creative Commons Attribution 3.0 License.