Todo filho que nasce, cai num chão cultural, onde o húmus étnico se tem acumulado durante séculos. De uma maneira mais imediata, ele, no ato mesmo da concepção, é gerado biologicamente, mas conforme as idéias que aquela cultura tem sobre como uma criança é concebida.

(Bartomeu Melià, Educação indígena e alfabetização, 1979)

This site is part of the Etnolinguistica.Org network.
Except where otherwise noted, content on this site is licensed under a Creative Commons Attribution 3.0 License.