Revista Nova Escola, abr/2004. "Depois de séculos nas mãos dos "brancos", a educação indígena agora está sob o comando das aldeias. E a cultura local não se perderá mais na sala de aula." A matéria inclui entrevistas com professores Kadiwéu, Tapirapé e Kinikinawa.
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- Os sertanejos que eu conheci (Audrin 1963)
- A conquista da escrita : Encontros de educação indígena (OPAN - Emiri & Monserrat, orgs. 1989)
- Vaniní : Tage im Urwald (Dessauer 1960)
- A mulher tribal brasileira : Aspectos obstétricos e educacionais (Teves 1978)
- A história da educação escolar entre os Kurâ-Bakairi (Taukane 1999)
- Terra sem sombra (Aureli 1964)
- Sertões bravios (Aureli 1962)
- Lá longe, no Araguaia (Tournier 1942)
- Leitura e escrita em escolas indígenas (D'Angelis & Veiga, orgs. 1997)
- Expedição sertaneja Araguaia-Xingu (1945) (Caiado 1952)
- O Estado e os índios: Goiás 1850-1889 (Rocha 1998)
- Um projeto de educação bilíngüe na Guiana Francesa: os monitores bilíngües (Renault-Lescure 2002)
- Escola formal: experiência em área indígena: o caso do Acre (Palácio & Paula 2002)
- Nos sertões do Araguaia : Narrativas da expedição às glebas bárbaras do Brasil central (Silva 1935)
- Les indiens qui meurent (Lelong 1952)
- Situação demográfica, condições sociais e tipos de educação bilíngüe intercultural (Zimmermann 2002)
- O sistema-v e ergatividade cindida em kadiwéu (Sândalo 2002)
- Symphonie brésilienne (Lelong 1951)
- O rio da Solidão (Aureli 1957)
- Biu-marrandu (Os donos das chuvas) : Penetração do rio Uabé, na Ilha do Bananal (Aureli 1963)