Kanoé: de Zack (1942) a Bacelar (2008)

por Laércio Bacelar

A quem interessar, seguem, em PDF, as 84 primeiras tabelas comparativas da evolução das transcrições da língua Kanoé, desde Zack (1942), Nimuendaju (1955)… a Bacelar (2008), com 1094 itens distribuídos com campos semânticos mais ou menos delineados. Observo que Kapíxanã, Kapishanã (e outras variações gráficas) não são sinônimos de Kanoé, mas produto de uma confusão histórica entre as etnias Kanoé e Kanuá, a última um possível grupo Tupí-Tuparí já extinto. Nimuendajú tratou os Kanoé como Kapixanã e Loukotka, até certo ponto, "forçou" a existência de duas línguas aparentadas entre si, o que não corresponde à realidade nem à verdade histórica.
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