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MEGGERS, Betty J.

A semelhança da cerâmica pintada do rio Napo com a da fase marajoara leva a autora a discutir as seqüências arqueológicas naquele rio equatoriano, tendo em mente a relativa homogeneidade da bacia amazônica e a multiplicidade de vias fluviais navegáveis que ligam sua periferia ao centro, possibilitando movimentos de populações através de grandes distâncias.

(p. 372-373)

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