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OTTENSOOSER, F., e PASQUALIN, R.
  • Tipos sanguíneos em índios brasileiros (Matto Grosso). Separata dos Arquivos de Biologia, ano XXXIII, n. 289, São Paulo 1949. 12 pp. Bibliografia.

"Os índios ocupam posição peculiar na hµmanidade pelas incidências características de vários fatores sanguíneos hereditários. A frequência do grupo O, geralmente inferior a 50%, sobe em algumas populações, como indonésios, melanésios, filipinos, aborígenes australianos de um lado, esquimós, islandeses do outro, a 50-65%, excede na maioria dos índios norte-americanos 70% e chega nos índios central- e sul-americanos, não raras vezes, à casa de 100%". (p.2).
Os examinados (237 Kaiuá e 119 Bororo) pertenciam todos ao grupo O. Entre 134 Kaiuá, 79,9% tinham o tipo M; 0,7% N e 19,4% MN (0,894 m e 0,108 n, ao calcular n partindo de MN). 173 Kaiuá e 103 Bororo eram, sem exceção, Rh-positivos (p. 6).

(p. 522-523)

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