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FERNANDES, Florestan

Depois de mostrar estatisticamente, por meio de duas tabelas, a ocorrência e distribuição das informações sôbre o sistema guerreiro da sociedade tupinambá contidas nas fontes quinhentistas e seiscentistas, o autor escolhe entre êsses dados, como amostra representativa para um exame crítico, os referentes à situação do prisioneiro. Chega à conclusão de ser o conteúdo etnográfico em aprêço bastante rico e sólido para permitir o estudo dos aspectos sociológicos da guerra entre os antigos Tupi do litoral. As considerações metodológicas que envolvem e penetram o tratamento do assunto principal do presente trabalho são próprias para abrir novos horizontes.

(p. 234)

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