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EDELWEISS, Frederico G.

Trata, na primeira parte, do "desenvolvimento histórico dos têrmos tupi e guaraní"; na segunda, de "dois irritantes equívocos na fonética tupi"; na terceira, de "algumas diferenças lexicológicas entre o tupí e o guaraní''. Sua principal conclusão é a seguinte: "A língua tupí, como entidade lingüística, não se confunde com o guaraní". (p. 165).

Apesar de prejudicar, às vêzes, pela exaltação do tom polêmico o decôro próprio de qualquer obra científica, o autor apresenta valiosas observações e sugestões.

(p. 211)

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